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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Amor infla-ação



Eu cheguei a acreditar que sim, mas não. Nada de conto de fadas, nada de humanos, nada de destinos... Nada de nada que um dia cheguei a esperar! O tempo passa, e eu, entregue. Dada às pulsações, aos medos, às dúvidas e à fé. Dada ao tempo perdido, e ao porvir... Inteiramente doada à busca pela felicidade. E quanto me compraz saber, que me abandonando, encontro-me, e é fora de mim que estou, pois dentro só há espaço para ser feliz! Assim devo estar no outro: de dentro pra fora!

Não violarei a tua vidraça, nem suplicarei um pouco mais de calma. É esperando que se aprende a esperar, e é suportando que se aprende a amar. Não me satisfaz o amor comércio, nem o amor acordo. Cativa-me muito mais o amor sem razão e sem preço! Amor não é negócio inflação. Quanto mais procura, menos oferta!

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